As pessoas funcionam em ritmos diferentes. Tem gente que é mais produtiva pela manhã. Outras, no entanto, têm melhores desempenhos à noite, com mais silêncio, por exemplo.
Essas são características que ganham força ao longo da vida e, quando inicia-se a vida escolar e, posteriormente, o trabalho, as pessoas precisam se adaptar a acordar mais cedo, a almoçar em horários diferentes, entre outras coisas.
Em grandes centros urbanos, outros fatores também interferem diretamente na produtividade e no horário dos colaboradores. O trânsito, por exemplo, incide na rotina dos trabalhadores, levando-os, muitas vezes, a sofrerem penalidades.
Para compensar os atrasos, as famosas horas extras surgiram. Apesar de muito comum em corporações, essa prática vem sendo substituída por uma nova tendência: a flexibilidade de horários.
Flexibilidade de horário: adaptação para otimizar a produtividade
A negociação de horários entre empresas e funcionários tem se tornado uma realidade. Devido a fatores externos e com a intenção de incentivar a produtividade, o horário flexível vem com uma proposta nova, em que – desde que acordado previamente entre as partes –, o colaborador pode organizar seus horários de entrada e saída, cumprindo um período fixo diário.
Essa prática – mais comuns em empresas mais “jovens” – já apresenta bons resultados, trazendo benefícios para as equipes, que conseguem conciliar as atividades pessoais e profissionais, e para as instituições que diminuem os custos com horas extras.
É essencial que todos os envolvidos estejam, de fato, comprometidos com a execução desse novo modelo, sabendo das suas responsabilidades, dos prazos de entrega das tarefas.
A legislação trabalhista brasileira não reconhece esse modelo e as empresas optam pela sua implantação pela via da negociação coletiva com respaldo no artigo 7º, inciso XXVI, da CF/88: “reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho”.
Os especialistas recomendam que as empresas que quiserem aderir a essa prática contem com um planejamento prévio de como ela será operacionalizada, começando por alguns setores e, de acordo com o desempenho, se estendendo a outros departamentos.
A empresa também precisa estar atenta ao controle de horas para não arcar com problemas, por isso, é ideal que os setores de RH e Departamento Pessoal utilizem métodos e ferramentas eficazes, que ofereçam os dados e informações de maneira prática e rápida.
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