“Eu queria ter feito aquilo, mas me faltou tempo…”. De longe, essa é uma das observações mais ouvidas onde quer que se vá.
As pessoas facilmente conseguem eleger inúmeras desculpas sobre o tempo e como ele, ao invés de “colaborar” tornou-se um vilão de projetos profissionais e de vida. A questão é que estamos trilhando o pensamento contrário: o problemas somos nós; não o tempo.
1º passo: mudança de posicionamento
Além dos conceitos subjetivos, administrar o tempo significa organizar as prioridades, saber o que realmente precisa ser feito e como equalizar as demandas de tarefas. Fácil falar, difícil fazer, certo?
Aprender a administrar o tempo é como entrar em um processo de reeducação alimentar: é preciso persistência, organização e muito comprometimento. No começo, a tarefa parece muito mais difícil do que realmente é. A impressão que temos é que impossível nos livrar das pequenas tarefas.
E aí é quase mais fácil continuar colocando a culpa na “falta de tempo” do que mudar o comportamento e assumir uma nova postura.
2º passo: faxina
Se você decidiu mudar sua forma de encarar sua relação com o tempo, já está na hora de fazer uma faxina nas suas prioridades e projetos. É o momento de deixar de lado o que não traz retorno – financeiro e pessoal – para retomar velhos projetos ou estabelecer novos rumos.
Para essa tarefa, vale elencar os prós e contras de cada um para saber o que é válido mudar, o que é importante deixar pra lá e o que realmente deve ser uma prioridade.
3º passo: reorganização
Depois da “limpeza”, é preciso reorganizar o que ficou. Esse é o momento exato pra dividir o seu tempo de maneira igualitária, inserindo, por exemplo, momentos para relaxar e períodos para pensar.
Esses intervalos de tempo são aliados da produtividade. Ao contrário do que se pensa, eles contribuem para decisões mais assertivas e ideias mais criativas.
4º passo: dizer não
Saber dizer não para a prioridade dos outros é crucial para fazer as pazes com o tempo. Não é pecado, não é o fim do mundo. É uma necessidade para não enlouquecer e não ter uma “recaída”.
Como uma terapia, a cada dia, esses passos precisam ser praticados, incessantemente, até que naturalmente seja incorporados à sua rotina e você passe a ver que o tempo não é o vilão da história: ele é o seu aliado para o sucesso!
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